"Sempre o velho vício. Sonhando, devaneando,
enquanto os outros conversam, gesticulam, vivem de verdade
(...) E assim vivia ela dentro do sonho, alheio ao mundo objetivo.
Perdia aquilo a que os homens práticos chamavam de oportunidade.
Cumpria o seu destino obscuro, de contemplativo."
Érico Veríssimo
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