17 de janeiro de 2011


Hoje, com toda minha birutice e uma vontade de aprender que não acaba, eu pego minhas fraquezas. Deixo-as enfileiradas. E as estudo como se minha vida dependesse disso. Com o auto-controle nas mãos, um depósito debaixo do braço e nossos inimigos internos dormindo, podemos - quem sabe? - nos tornar guerreiros impecáveis. Ou - se não - apenas sorrir mais. O que pra mim já vale a luta. Ou uma vida inteira.
Fernanda Mello

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