7 de fevereiro de 2011


Costumamos esquecer que não podemos impedir a mudança
tudo dança a coreografia sábia e implacável da impermanência
Mas a música daquilo que verdadeiramente nos toca com amor, 
não importa o quanto tudo mude - e tudo muda -, 
não deixa nunca mais de tocar e viver, de algum jeito, no nosso coração.

Ana Jácomo

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